Seu futuro começa agora
Vestibular doctum abril/2015
Adx
Minha Escolha
Vestibular Doctum
Seu futuro começa agora
Vestibular doctum abril/2015
No dia 11 de setembro o diretor da unidade de Teófilo Otoni, Joubert Roberto Ferreira Fidelis, ministrou uma palestra na sede do Conselho Regional de Administração em Belo Horizonte. Intitulada “A Quarta Revolução Industrial – Você Está Preparado?”. A palestra fez parte das comemorações do Mês do Administrador e trouxe um viés reflexivo das mudanças que estão ocorrendo no Brasil e no mundo, pois há uma dificuldade de percepção imediata dessas mudanças e o impacto que isso tudo pode causar.
Além disso, Joubert citou que com as mudanças, os seres humanos estão ficando mais resistentes e com a ajuda da tecnologia já existem impressoras 3D capazes de utilizar materiais biológicos para construção de órgãos. O diretor também citou filmes de ficção dos anos 80 e 90 e do início desse século que traziam performances inimagináveis, como utilização de chips e nanotecnologia para tratar de células doentes, que hoje se tornaram uma realidade. “Cenas como nos filmes “O Homem de Ferro”, “Blade Runner”, “Minority Report”, são filmes de ficção que estão se tornando realidade, efetivamente. Pessoas incorporando chips, nanotecnologia sendo utilizada para condução de remédios exatamente nas células doentes, evitando os famosos efeitos colaterais que são promovidos por vezes tomando remédio para um problema e esse causando outro”.
Joubert fez uma análise das três revoluções que já se transpassaram e enfatizou a Quarta Revolução Industrial com a introdução de robôs nas fábricas e fez previsão que será comum em alguns anos às pessoas terem partes do seu corpo robotizadas, fazendo alusão ao filme “Guerra nas Estrelas”. “Esta é efetivamente a 4ª Revolução Industrial que nós estamos vivendo, a Primeira nos trouxe o vapor, a Segunda introduziu a eletricidade, a Terceira Revolução Industrial trouxe a tecnologia, a automação para as fábricas com o conceito de ser humano se fundindo com o robô. Coisas que nós vimos em “Guerra nas Estrelas”, por exemplo, será cada vez mais comum por que a tecnologia já está permitindo esse tipo de mudança”.
Foi salientado que a implementação dessas tecnologias é de alto custo, mas que, com o tempo, há maiores acessos. “Esse tipo de solução tem maior custo agora, mas a gente sabe que a tecnologia barateia com o tempo, algumas coisas se tornam cada vez mais acessíveis, vejam exemplos dos computadores, hoje bastante acessíveis, por mil reais hoje você compra um computador financiado, há 20 anos custava cinco mil dólares, então isso é muito comum”.
Perguntado se a Revolução Industrial deixará extintas algumas profissões e fará surgir outras, Joubert ressalta que é um processo natural e que não há como impedir, mostrando o lado positivo da evolução tecnológica. “Toda Revolução provocou isso [extinção e surgimento de novas profissões], e não há como impedir. Se for pensar, no campo hoje empregamos um número muito menor de mão de obra do que há 50 anos, mas se a gente continuasse a produzir alimentos apenas com enxada, com arado puxado por boi, não haveria alimentação para a população mundial. Nesse momento algumas profissões são mais óbvias, como advogados, contadores. Existem sistemas nos EUA que estão substituindo-os para uma série de questões básicas e, por incrível que pareça, pedreiro também é uma profissão que está sendo ameaçada, já temos hoje em Singapura impressoras 3D fabricando casas. Se vai demorar eu não sei, mas chegará aqui e eu não tenho nenhuma dúvida quanto a isso”.
No dia 11 de setembro o diretor da unidade de Teófilo Otoni, Joubert Roberto Ferreira Fidelis, ministrou uma palestra na sede do Conselho Regional de Administração em Belo Horizonte. Intitulada “A Quarta Revolução Industrial – Você Está Preparado?”. A palestra fez parte das comemorações do Mês do Administrador e trouxe um viés reflexivo das mudanças que estão ocorrendo no Brasil e no mundo, pois há uma dificuldade de percepção imediata dessas mudanças e o impacto que isso tudo pode causar.
Além disso, Joubert citou que com as mudanças, os seres humanos estão ficando mais resistentes e com a ajuda da tecnologia já existem impressoras 3D capazes de utilizar materiais biológicos para construção de órgãos. O diretor também citou filmes de ficção dos anos 80 e 90 e do início desse século que traziam performances inimagináveis, como utilização de chips e nanotecnologia para tratar de células doentes, que hoje se tornaram uma realidade. “Cenas como nos filmes “O Homem de Ferro”, “Blade Runner”, “Minority Report”, são filmes de ficção que estão se tornando realidade, efetivamente. Pessoas incorporando chips, nanotecnologia sendo utilizada para condução de remédios exatamente nas células doentes, evitando os famosos efeitos colaterais que são promovidos por vezes tomando remédio para um problema e esse causando outro”.
Joubert fez uma análise das três revoluções que já se transpassaram e enfatizou a Quarta Revolução Industrial com a introdução de robôs nas fábricas e fez previsão que será comum em alguns anos às pessoas terem partes do seu corpo robotizadas, fazendo alusão ao filme “Guerra nas Estrelas”. “Esta é efetivamente a 4ª Revolução Industrial que nós estamos vivendo, a Primeira nos trouxe o vapor, a Segunda introduziu a eletricidade, a Terceira Revolução Industrial trouxe a tecnologia, a automação para as fábricas com o conceito de ser humano se fundindo com o robô. Coisas que nós vimos em “Guerra nas Estrelas”, por exemplo, será cada vez mais comum por que a tecnologia já está permitindo esse tipo de mudança”.
Foi salientado que a implementação dessas tecnologias é de alto custo, mas que, com o tempo, há maiores acessos. “Esse tipo de solução tem maior custo agora, mas a gente sabe que a tecnologia barateia com o tempo, algumas coisas se tornam cada vez mais acessíveis, vejam exemplos dos computadores, hoje bastante acessíveis, por mil reais hoje você compra um computador financiado, há 20 anos custava cinco mil dólares, então isso é muito comum”.
Perguntado se a Revolução Industrial deixará extintas algumas profissões e fará surgir outras, Joubert ressalta que é um processo natural e que não há como impedir, mostrando o lado positivo da evolução tecnológica. “Toda Revolução provocou isso [extinção e surgimento de novas profissões], e não há como impedir. Se for pensar, no campo hoje empregamos um número muito menor de mão de obra do que há 50 anos, mas se a gente continuasse a produzir alimentos apenas com enxada, com arado puxado por boi, não haveria alimentação para a população mundial. Nesse momento algumas profissões são mais óbvias, como advogados, contadores. Existem sistemas nos EUA que estão substituindo-os para uma série de questões básicas e, por incrível que pareça, pedreiro também é uma profissão que está sendo ameaçada, já temos hoje em Singapura impressoras 3D fabricando casas. Se vai demorar eu não sei, mas chegará aqui e eu não tenho nenhuma dúvida quanto a isso”.